As paredes desgastadas e as colunas de aparência frágil são o que ainda sustentam as casas e o palacete principal da Vila Itororó, erguidos entre 1922 e 1929 pelo comerciante português Francisco de Castro. Das 37 construções projetadas para integrar o conjunto residencial, só onze ainda permanecem para contar a história.
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Em 2011, as oitenta famílias que viviam no local acabaram sendo desalojadas, e a Secretaria de Estado da Cultura ganhou a posse do terreno. Em 2014, o Instituto Pedra assumiu a tarefa de restaurar o espaço. A primeira fase da obra, que incluiu limpeza, drenagem e avaliação da estrutura, encerrou-se em abril.
A previsão é que a reforma completa termine em 2018. No mês passado, atividades como criação de hortas e oficinas de marcenaria começaram a ocorrer por lá, todo último fim de semanado mês, das 11h às 17h.