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OLÁ,

“Humor não deveria ser única opção para quem tem nanismo”

Designer, geneticista e bancária mostram rotina e falam como conseguiram fugir do "mercado de anão" da TV

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h46 - Publicado em 27 jul 2013, 00h50
Natalia Cruz - Capa 2332
Natalia Cruz - Capa 2332 (Lucas Lima/)
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O Brasil possui hoje cerca de 20 mil pessoas com nanismo. Cerca de 10% desse total mora na cidade de São Paulo. Vítimas de preconceito, os anões reclamam de serem geralmente ligados ao humor no imaginário popular.

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Nesse contexto, histórias de gente que conseguiu superar tantas barreiras ainda representam uma exceção na capital.

É o caso do geneticista Wagner Baratela, de 33 anos e quase 1,10 metro, morador do Tatuapé. “Humor não deveria ser única opção de trabalho para quem tem nanismo”, diz o médico.

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A bancárias Judite, de 37 anos, concorda. Ex-ajudante do programa do apresentador Ratinho, ela largou o entretenimento e termina neste ano seu MBA. Já a designer Natalia Cruz, 23 anos e 1,28 metro, virou sensação no Instagram ao postar fotos de seu visual no perfil que criou, chamado Mini Look do Dia. 

 

 

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