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Justiça aceita penhora de imóveis de Vampeta por dívida escolar

Ex-jogador é cobrado por não pagamento de mensalidades do colégio das filhas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 mar 2024, 14h03 - Publicado em 3 mar 2024, 14h00
Vampeta: acusado de dever 65 000 reais de mensalidade a colégio
Vampeta: acusado de dever 65 000 reais de mensalidade a colégio  (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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A Justiça de São Paulo autorizou a penhora dois imóveis do ex-jogador de futebol Marcos André Batista, o Vampeta, por dívida com escola.

Foi determinada a penhora de um imóvel no Tatuapé e outro em Higienópolis.

O campeão mundial com a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2002 é cobrado desde 2015 na Justiça paulista por dívidas com as mensalidades escolares de duas filhas.

O valor atual ultrapassaria os R$ 300 mil com a Escola Castanheiras, em Santana do Paranaíba.

Vampeta havia alegado que não poderia ser cobrado pelo não pagamento, já que não assinou o contrato com a escola.

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A defesa dele afirmava que a responsabilidade é da ex-mulher dele, mãe das meninas. A dívida já foi reconhecida pela Justiça, em duas instâncias.

Em 2017, Vejinha noticiou que o colégio não conseguia encontrar Vampeta para notificar o débito de, à época, 65 000 reais relativo a oito mensalidades atrasadas de suas duas filhas, referentes a 2013.

“Pago 20 000 reais de pensão alimentícia. Os gastos com o colégio deveriam sair dessa quantia”, alegou o ex-jogador na reportagem.

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Em 2022, as duas filhas acusaram o pai de não pagar a pensão.

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