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Uber lança serviço de corridas de moto em São Paulo

Modalidade já estava disponível em cidades do interior e outros estados; viagens de moto serão mais baratas que no UberX

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 jan 2023, 12h03 - Publicado em 5 jan 2023, 12h03
Uber libera corridas de moto em São Paulo
Uber: corridas de moto (Uber/Divulgação)
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A Uber lançou o serviço de corridas de moto em São Paulo e no Rio de Janeiro. A partir desta quinta-feira (5), o passageiro poderá optar se quer fazer suas viagens de carro ou de moto. A plataforma promete que as corridas sobre duas rodas serão mais baratas do que as corridas na modalidade mais barata de carro, Uber X.

Segundo a empresa, os passageiros terão capacetes disponíveis para as corridas, que serão higienizados a cada uso. Entretanto, a pessoa pode decidir usar o próprio capacete.

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As viagens de moto na Uber já estavam disponíveis no Brasil desde 2020, mas começou em cidades menores, depois se expandiu para outras capitais gradualmente, chegando a 160 municípios atualmente.

A modalidade, entretanto, enfrentou resistências de alguns municípios: em 2021, quando começou a operar em São José dos Campos, no interior de São Paulo, a prefeitura apreendeu algumas motos sob a justificativa de que o mototáxi não era permitido na cidade. A empresa, na ocasião, destacou que não faz serviços de mototáxi e que se enquadra na Polícia Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012).

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Na capital, o ex-prefeito Bruno Covas sancionou em 2019 uma lei que proibia serviços de mototáxi, mas o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) declarou a norma inconstitucional.

“Antes de desembarcar nas duas maiores cidades brasileiras, passamos mais de dois anos estudando o uso do produto em diversos lugares e avaliamos o comportamento que o Uber Moto teve em diferentes municípios brasileiros. O que percebemos é que, além dos deslocamentos rotineiros, existe um uso constante de chegada e partida de estações e terminais de ônibus, trens e metrô, comprovando que esse é um produto que também complementa o deslocamento de usuários que utilizam a malha pública de transportes”, afirmou em nota Luciana Ceccato, diretora de marketing da Uber no Brasil.

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