Avatar do usuário logado
OLÁ,

Justiça decreta prisão de três suspeitos de envolvimento com morte de PM

Leandro Martins Patrocínio ficou desaparecido por uma semana e seu corpo foi encontrado no último sábado (5)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h07 - Publicado em 9 jun 2021, 15h36
A imagem mostra uma imagem com Leandro, vestido com seu uniforme da corporação, sorrindo para a câmera. À direita, o terreno todo escavado e profissionais trabalhando na terra de capacetes
Leandro Martins Patrocínio: corpo do PM de 30 anos foi encontrado enterrado em Heliópolis  (Reprodução TV Globo/Veja SP)
Continua após publicidade

A Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária de três suspeitos de participarem do assassinato do policial militar Leandro Martins Patrocínio. A decisão foi decretada nesta quarta-feira (9) e a detenção deve durar 30 dias. 

O corpo do soldado foi encontrado no último sábado (5). Ele estava desaparecido há uma semana, desde o dia 29 de maio, após ser visto pela última vez por câmeras de segurança saindo da estação de metrô Sacomã em direção a Heliópolis. Sem uniforme da corporação, seu corpo foi encontrado enterrado na comunidade com ajuda de um cão farejador e uma escavadeira. 

No final de maio, a Rota, tropa de elite da Polícia Militar, matou um suspeito em suposta troca de tiros durante as buscas pela vítima. Os outros três suspeitos que fugiram seriam os mesmos que tiveram a prisão decretada nesta quarta-feira (9).

Segundo as investigações, a hipótese é de que pelo menos cinco indivíduos tenham participado do homicídio de Patrocínio. O policial teria sido identificado por criminosos em um baile funk na região, sendo posteriormente sequestrado, torturado e morto. O laudo do Instituto Médico Legal ainda não determinou a causa do óbito. 

A motivação da morte ainda é um mistério. O DHPP ainda não sabe se os bandidos consideraram que o PM estivesse fazendo uma investigação interna ou se houve algum outro desentendimento, já que ele estava sem o uniforme. Foi encontrado, dentro um sobrado com marcas de sangue, o relógio de Leandro, local onde as autoridades acreditam que aconteceu a tortura e a execução.

Continua após a publicidade

+Assine a Vejinha a partir de 8,90.

Publicidade