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OLÁ,

Três bancas são interditadas no Mercado Municipal por ‘golpe da fruta’

Vendedores divulgavam preços diferentes do que realmente cobravam; bandejas de frutas chegavam a custar R$ 500

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 fev 2022, 10h02
Foto do Mercado Municipal da cidade de São Paulo. Há nuvens no céu
O Mercadão, no Centro: gestão empresarial por 25 anos (Wsfurlan/Getty Images/Divulgação)
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Três bancas do Mercado Municipal de São Paulo que foram denunciadas por aplicarem o chamado ‘golpe da fruta’ foram interditadas na terça-feira (15) pela concessionária responsável pela administração do local.

Os boxes foram cobertos por lona e têm um aviso: “Interditado por descumprimento no regime interno da legislação vigente”. Dez lojistas haviam sido advertidos e multados pela prática no último sábado (12) após consumidores terem reclamado da fraude.

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O que é o golpe da fruta

Nas redes sociais, um usuário relata que um vendedor lhe ofereceu laranja com acerola por 40 reais o quilo, mas no momento da pesagem o mesmo vendedor cobrou 190 reais. Após também escolher uma bandeja de cerejas, o preço final da compra deu 230 reais.

Um casal também contou que foi cobrado 800 reais apenas em frutas. Alguns consumidores ainda relatam que foram ameaçados e agredidos verbalmente ao se recusarem a pagar o valores.

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“Sou da Baixada Santista, fui conhecer o famoso sanduíche de mortadela, mas fui atraída para experimentar um abacaxi por um vendedor, uma delícia, caí no golpe. Ele falou o preço de 100 gramas e não o quilo. Quando passei o cartão, foi quase 70 reais”, relatou uma consumidora.

Outros consumidores contam ter pago mais de 100 reais em frutas podres. Alguns relatos estão sendo divulgado no perfil @golpe_do_mercadao_sp.

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