Como o próprio nome sugere, o italiano Trattoria Rosticceria Picchi, inaugurado em setembro na Vila Olímpia, tem vocação dupla. À direita da entrada, fica o charmoso salão do restaurante, que acomoda até setenta pessoas. Logo ao lado está o espaço reservado para as geladeiras e os balcões repletos da rotisseria. Quem responde pelos dois ambientes é o chef Pier Paolo Picchi. Em seus dezesseis anos de cozinha, ele transitou das receitas de vanguarda para a culinária tradicional. Hoje, além de criar uma seleção de pratos simples e cheios de sabor, ele atende pessoalmente os clientes e sugere o que levar.
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Para a entrada, fica difícil resistir ao colorido da caponata de berinjela, abobrinha, cebola, alho e pimentões vermelho e amarelo cortados em pedaços grandes. Outra boa opção, a delicada brandade de bacalhau torna-se ainda melhor depois de regada a azeite. O quilo dos antepastos custa R$ 109,00. De acompanhamento, escolha o pão italiano (R$ 20,00 o quilo), assado lá mesmo. Cinco minutos no forno de casa deixam a casca crocante na medida.
Entre as massas secas artesanais, há tagliatelle, pappardelle e capellini (R$ 50,00 o quilo). Versão fresca de primeira, o ravióli fartamente recheado de mussarela de búfala sai por R$ 60,00. A variedade de molhos clássicos inclui um potente pesto de manjericão, pinhole, alho e parmesão (R$ 70,00 o quilo). O frango de leite recheado de farofa de miúdos (R$ 25,00 a unidade) ou a deliciosa porchetta, um leitãozinho desossado e recheado da própria carne, temperada com um toque suave de erva-doce (R$ 130,00 o quilo), completam a refeição.
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