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Após atrasos, transporte aquático na Billings é inaugurado

Em fase de testes, sistema funciona das 10h às 16h, sem cobrança de tarifa

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 Maio 2024, 18h04 - Publicado em 13 Maio 2024, 18h03
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Uma das embarcações do Aquático-SP durante fase de testes. (Leo Martins/Veja SP)
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O Aquático-SP, sistema de transporte por barcos na Represa Billings, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (13), na Zona Sul da capital. A primeira viagem foi realizada com a presença do prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB), partindo da Estação Cantinho do Ceú, na região do Grajaú, para o terminal Parque Mar Paulista, na Pedreira. 

O trajeto que, de ônibus, demora 1 hora e meia, agora leva meia hora de barco, segundo a gestão municipal. O transporte é realizado com dois barcos: um de sessenta poltronas e espaço para três cadeiras de roda e seis bicicletas, outro com capacidade de 30 lugares.  

O sistema deveria ter começado a operar em março, porém a operação foi barrada pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), que alegou falta de estudos sobre impactos ambientais. A Justiça também pediu a suspensão por conta da investigação contra a TransWolff, responsável pela gestão dos barcos, na Operação Fim de Linha, que apura vínculo de concessionárias de transporte coletivo com facções criminosas. 

Na fase de testes, que deve durar seis meses, o Aquático-SP irá funcionar das 10h às 16h e sem cobrança de tarifa. Posteriormente, ficará ativo das 6h às 20h todos os dias, com expectativa de atingir mais de 380 mil moradores da região, com tarifa de R$ 4,40.

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