Com 25 metros de altura, as torres da Ponte das Bandeiras funcionam como mirantes. Inaugurados em 1942 para ser o “portal norte de entrada da cidade”, esses monumentos serviam para monitorar competições aquáticas no Rio Tietê, quando ele ainda era limpo e navegável. Os fiscais de prova deram lugar aos de trânsito. Das 7 às 20 horas, marronzinhos da CET se revezam em cima de uma das torres e observam o tráfego da região. No ano que vem, elas devem passar por uma restauração estimada em 5 milhões de reais e custeada pela iniciativa privada. A idéia é que o local seja aberto para visitação. “Queremos transformá-lo em um pólo de educação ambiental e de trânsito”, diz Francisco Zorzete, responsável pelo projeto.
Publicidade