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OLÁ,

Tatuzão da linha 2-Verde será maior do que o usado na linha 4-Amarela

Equipamento será fabricado na China e deve chegar ao Brasil em 2023

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 Maio 2022, 19h00
Área de trabalho da futura estação Anália Franco da linha 2-Verde do Metrô
Área de trabalho da futura estação Anália Franco da linha 2-Verde do Metrô (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)
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O novo tatuzão a ser usado para perfurar os túneis da linha 2-Verde do Metrô será maior do que o que foi empregado para a linha 4-Amarela. O equipamento será fabricado na China deve chegar ao Brasil em 2023.

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A máquina Shield, como é tecnicamente conhecida, terá 100 metros de comprimento e a roda de corte –usada para abrir os túneis– terá 11,65 metros de diâmetro, maior do que os 10,58 metros de diâmetro do tatuzão que foi usado na linha 4-Amarela.

A máquina consiste em uma estrutura que perfura a terra, a remove do local e, ao mesmo tempo, instala anéis de concreto. Ela será usada para cavar 8km de túneis da região da Vila Prudente até a Penha.

O projeto de ampliação da linha 2-Verde prevê um total de oito estações: Orfanato, Santa Clara, Anália Franco, Vila Formosa, Santa Isabel, Guilherme Giorgi, Aricanduva e Penha. Quando estiver pronta (a previsão é 2026), deve se tornar a maior linha de metrô em extensão da cidade, com 23km, já que irá da Penha (zona leste) até a Vila Madalena (zona oeste).

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A conclusão da obra deve acrescentar ao menos 300 mil novos passageiros à linha 2-Verde, fazendo com que a circulação passe para 1,3 milhão, e facilitará o acesso dos moradores da zona leste à Paulista e zona sul da cidade. Ela terá conexões com outras seis linhas: 1-Azul; 3-Vermelha; 4-Amarela; 5-Lilás; 15-Prata; e 11-Coral.

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