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Tarcísio de Freitas chama a greve de “ilegal” e “abusiva”

Governador criticou o fato de os trabalhadores não terem respeitado decisão judicial

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 out 2023, 10h05 - Publicado em 3 out 2023, 10h03
Governador de São Paulo Tarcísio de Freitas.
Governador de São Paulo Tarcísio de Freitas. (Isadora de Leão Moreira/Governo do Estado de SP/Divulgação)
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Tarcísio de Freitas (Republicanos) deu uma coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (3) para falar sobre a greve dos trabalhadores do metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Sabesp. Ele chamou a greve de “ilegal” e “abusiva”.

“Infelizmente, aquilo que a gente esperava está se concretizando. Temos aí uma greve de metrô, CPTM e Sabesp. Uma greve ilegal, uma greve abusiva. Uma greve claramente política, que tem por objetivo a defesa de um interesse muito corporativo”, disse o governador. “Quem está entrando em greve está se esquecendo do mais importante, que é o cidadão.”

Ele também criticou o fato de os trabalhadores da CPTM não terem respeitado a decisão judicial que determinou que, em caso de greve, era necessário operar com 100% do efetivo em horário de pico e 80% nos demais horários. “Essa turma não está respeitando sequer o judiciário”, falou.

Os grevistas se opõem à privatização proposta para esses setores e reivindicam melhores condições de trabalho.

“[A greve] reforça a convicção de que estamos no caminho correto”, afirmou.

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