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OLÁ,

Suspeito de ter matado funcionário do colégio Sion é preso

Eduardo Paiva trabalhava na área da manutenção do colégio, em Higienópolis, e foi morto após sair de uma agência bancária

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h16 - Publicado em 12 fev 2014, 14h08

Pouco mais de oito meses após a morte de Eduardo Paiva, de 39 anos, que era funcionário do Colégio Nossa Senhora de Sion, em Higienópolis, na polícia de São Paulo prendeu um suspeito do assassinato na manhã desta quarta (12).

Segundo a Polícia Civil, o suspeito foi identificado durante uma investigação sobre ladrões que praticam roubos contra pessoas que saem de agência bancarias, chamados de “saidinha de banco”. A identidade dele ainda não foi revelada e a polícia não disse se o homem já possui algum registro de crime anterior.

Eduardo trabalhava na parte de manutenção da escola e foi morto em 3 de junho do ano passado, após reagir a um assalto a poucos metros do local. Paiva havia acabado de sacar 3 mil reais para reformar sua casa quando foi abordado por um assaltante armado. O criminoso o fez ajoelhar na calçada e pegou o dinheiro.

Quando o ladrão fugia, indo em direção a uma moto que já o aguardava, o auxiliar segurou sua perna e foi atingido com um tiro na cabeça. A vítima foi levada para a Santa Casa, em Santa Cecília, mas não resistiu. Veja o vídeo:

 

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