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OLÁ,

Suspeito de matar torcedor do Palmeiras deve passar por audiência de custódia hoje (13)

Em depoimento, homem afirma ter atirado na vítima em legítima defesa; confronto ocorreu entre torcedores após derrota do Mundial

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 fev 2022, 10h53 - Publicado em 13 fev 2022, 10h49
Imagem de um homem no asfalto, desfocado. Ao redor dele, um grupo de pessoas
 (TV Bandeirantes/Reprodução)
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Após a derrota do Palmeiras no Mundial de Clubes no último sábado (12), o agente penitenciário José Ribeiro Apóstolo Jr., suspeito de atirar e matar um torcedor do clube em um confronto na rua Palestra Itália, zona Oeste de São Paulo, afirmou ter agido “em legítima defesa” no depoimento à polícia.

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O torcedor era Dante Luiz, 42. Ele foi atingido na região do tórax, ficou em estado grave e foi encaminhado ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos.

José, que tem porte e posse de arma, deve passar por uma audiência de custódia neste domingo (13). A audiência é um direito de pessoas presas em flagrante. Nela, o juiz determina se vai manter ou não a detenção do indiciado.

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Segundo o delegado Maurício Freire, da Divisão de Operações Especiais, o suspeito afirma ter sido cercado por torcedores, mesmo também sendo palmeirense, e teve o celular roubado. José teria mostrado que estava armado e atirou quando foi atacado pelos torcedores que o perseguiam.

Em entrevista coletiva, o delegado afirmou que realmente havia uma quadrilha de roubo de celulares durante o confronto próximo ao estádio Allianz Parque e que torcedores correram atrás de José.

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