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OLÁ,

Suposta médica ofende equipe de reportagem em saída de festa clandestina

De acordo com a Secretaria de Saúde de São Paulo, a mulher não faz parte do hospital registrado em seu crachá desde 2020

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h54 - Publicado em 20 jul 2021, 11h30
A imagem mostra a mulher, com a máscara deixando o nariz de fora, apontando o dedo para o câmera da Record
Festa clandestina: suposta médica ofende equipe de reportagem da Record (Reprodução Record/Veja SP)
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Uma mulher que se autointitulou médica ofendeu um câmera da Record TV enquanto era flagrada saindo de uma festa clandestina. A emissora acompanhou a força-tarefa de São Paulo no fechamento do evento que recebia 1 500 pessoas na madrugada do último domingo (18).

“Você fica aí, filmando os outros. Não vou falar com você porque, pra mim, você não vale nada. Câmera, pra mim, não vale nada”, disse ela na saída do evento. Ela alegou que estava na festa de um amigo e, segundo programa Balanço Geral, ela era médica no Hospital Geral do Grajaú. 

No entanto, de acordo com a Secretaria de Saúde de São Paulo, ela não faz mais parte do corpo clínico da instituição de saúde desde 2020. A pasta afirma que irá tomar as medidas cabíveis para reaver o crachá, o qual foi utilizado indevidamente. 

A festa clandestina, além de receber 1 500 pessoas, contava com um ingresso de camarote custando 18 000 reais. Na saída do galpão abandonado, várias carros de luxo foram vistos deixando o local. 

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