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OLÁ,

Superlua rosa acontece nesta segunda (26); entenda o fenômeno

Nomenclatura foi dada por povos nativos norte-americanos para se referir ao fim do inverno

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h20 - Publicado em 26 abr 2021, 16h21
A imagem mostra a lua em tons de rosa
Superlua rosa (uomo libero/Unsplash/Veja SP)
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A Lua entrará em sua fase cheia na noite de segunda para terça-feira (27) e, por conta de sua proximidade com a Terra, também será superlua. O fenômeno previsto para esta noite, apesar de ser chamado de Lua Rosa ou “superlua rosa”, não terá coloração diferente da normal e diz respeito a como é chamada em certas tradições. O ápice desta superlua será às 0h33 de terça.

Uma superlua se dá quando há uma confluência de fatores: um alinhamento triplo entre Sol, Terra e Lua, nesta ordem, e o perigeu da Lua, que é quando nosso satélite encontra-se no ponto de sua órbita mais próximo da Terra – o ponto mais distante chama-se apogeu. Com esses dois fenômenos, a Lua recebe luz máxima e está o mais perto possível de nós, o que faz com que ela apareça em torno de 30% mais brilhante. Entretanto, especialistas afirmam que a diferença no brilho não consegue ser percebida pelo olho humano.

A superlua da madrugada desta segunda para terça é chamada de “rosa” por povos nativos norte-americanos, porque para eles o fenômeno é um marco da estação da primavera no Hemisfério Norte — no Sul, é outono. Mas esses povos se utilizavam do termo como metáfora, a Lua não muda de cor realmente. Essa Lua era marcante para eles porque conotava o fim do inverno, muitas vezes rigoroso.

A Lua cheia de 26 de abril nascerá logo após o pôr do sol, por volta das 18h, sendo possível conferir o horário exato em sua cidade em apps ou sites de observação astronômica, como o Heavens Above. Segundo especialistas, o melhor horário para observar é a primeira hora após nascer, pois a Lua pode mostrar belas variações de tonalidade.

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