Avatar do usuário logado
OLÁ,
Continua após publicidade

ViaMobilidade retoma obras da estação Santo Amaro paradas há quase 2 anos

Em agosto de 2021 parte das estruturas metálicas de plataforma caiu dentro do rio Pinheiros; melhoria deve ser entregue com dois anos de atraso

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 jul 2023, 16h49 - Publicado em 21 jul 2023, 16h33
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A ViaMobilidade retomou nesta semana as obras de ampliação da estação Santo Amaro da linha 5-Lilás (que faz conexão com a linha 9-Esmeralda de trem), paradas há quase dois anos. Elas deverão ser entregues com cerca de dois anos de atraso em relação ao prazo original.

    +Preparador de time peruano que fez gestos racistas para torcida é solto

    Entre outras coisas a ampliação prevê que duas plataformas da estação ganharão sete metros de largura, o que deve melhorar o fluxo de passageiros. Iniciadas no começo de 2020, as obras  deveriam ficar prontas no início de 2022. Entretanto, um acidente ocorrido no dia 17 de agosto de 2021, quando estruturas metálicas usadas na obra caíram no rio Pinheiros, forçaram a paralisação. A previsão agora é entregar a nova estrutura meados de 2024.

    A obra adicionará mais 4 000 metros quadrados de área construída à estrutura existente. As novas plataformas serão criadas ao lado das já existentes. Elas serão sustentadas por gigantes treliças metálicas em formato de “V” para que sejam sustentadas sobre o rio Pinheiros, criando um vão-livre de 110 metros de uma margem a outra do rio. O método empregado é o de balanço sucessivo, usado quando não existe apoio do escoramento diretamente no solo.

    +Obra contra processo de erosão do Pinheiros fecha parte da ciclovia

    No total serão implantadas oito novas escadas rolantes e quatro elevadores. O projeto prevê ainda a construção de uma nova passarela de integração entre as  linhas de metrô e trem e ampliação do  mezanino da estação da linha 9-Esmeralda.

    Segundo a ViaMobilidade, pouco mais da metade (55%) das estruturas metálicas originais pode ser reaproveitada. O descarte do restante foi decidido após análises dos materiais. Devido ao impacto ambiental que provocará na região, a ViaMobilidade será obrigada a plantar 11 600 mudas de espécies nativas. Além disso, toda a vegetação que está sendo suprimida na região da obra será recuperada com a plantação de 1 500 árvores.

    Continua após a publicidade
    Compartilhe essa matéria via:
    Publicidade

    Publicidade