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OLÁ,

Uso de bicicletas elétricas do Tembici aumenta 16% na cidade de São Paulo

Número de e-bikes passou de 500 para 2 000 entre 2022 e este ano; elétricas já somam 38,5% do total de frota da Tembici na capital

Por Clayton Freitas
Atualizado em 16 ago 2023, 11h28 - Publicado em 16 ago 2023, 11h19
Bike elétrica Tembici
Bicicleta elétrica do Tembici, do Itaú: mobilidade ativa em São Paulo. (Tembici/Divulgação)
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A quantidade de deslocamentos feitos por bicicletas elétricas compartilhadas do Tembici, do Itaú, passou de 2 444 984 de janeiro a julho de 2022 para 2 848 639 no mesmo período deste ano, numa alta de 16%. A elevação do número de deslocamentos de bicicletas na capital é constante, conforme demonstrou reportagem da Vejinha de março deste ano.

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No mesmo período, a quantidade de bikes elétricas aumentou três vezes, passando de 500 para as atuais 2 000. O aumento de uso de e-bikes é uma das estratégias do sistema para aumentar cada vez mais a quantidade de deslocamentos. Hoje o percentual de elétricas representa 38,5% do total da frota de 5 200 bicicletas espalhadas em 320 estações instaladas na capital.

O atrativo dessas magrelas é que elas possuem pedal assistido, que demanda menos esforço nas pernas, e, como consequência, cansa muito menos e sem gerar muita transpiração. Isso não significa que o ciclista não tenha que pedalar, porém, o emprego da força é muito menor, já que o sistema elétrico gera a propulsão, fazendo com que a potência seja de 30% a 200% maior em relação às convencionais.

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Se a propulsão é extra, o custo também o é. O custo inicial para usar as bicicletas compartilhadas é de 4,39 reais a cada quinze minutos. Se a opção for pela elétrica, o usuário paga 40 centavos a mais a cada minuto. Apesar de ser mais caro, a velocidade média é maior.

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