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Polícia paulista registra sete supostos planos de ataques a escolas

Facas e simulacros de armas de fogo foram apreendidas com os adolescentes

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 mar 2023, 11h49
Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia.
Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia. (Google Street View/Reprodução)
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A Polícia Civil registrou sete boletins de ocorrência com supostos planos de adolescentes para realizar ataques em escolas da Grande São Paulo. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, foram apreendidos objetos como facas e simulacros de armas de fogo.

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Para a pasta, a situação pode ser reflexo da divulgação das imagens do ataque ocorrido na escola estadual Thomazia Montoro, no bairro Vila Sônia, em São Paulo, que culminou com a morte da professora Elizabeth Tenreiro, de 71 anos, e ainda deixou cinco pessoas feridas.

As ocorrências foram registradas em São Paulo, Itapecerica da Serra, São Bernardo do Campo e Santo André. Em três dos casos os alunos portavam os objetos já dentro da sala de aula. Em São Bernardo do Campo, um aluno foi flagrado com um punhal. Ele afirmou que levou o objeto apenas para mostrar aos colegas de classe. Questionado, disse ter adquirido a arma branca para se sentir mais seguro, já que era alvo de homofobia.

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Em um outro caso, ocorrido em Santo André, um aluno de 11 anos portava um simulacro de uma arma de fogo dentro da escola. Em Itapecerica da Serra uma mãe disse que o filho que vinha sendo ameaçado por outro estudante disse que faria um ataque semelhante ao ocorrido na Vila Sônia.

Um registro foi feito após um aluno ameaçar uma professora em Santo André dizendo que não só ela, mas todos os professores deveriam ser esfaqueados. Ele não portava objeto algum.

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