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Deputados estaduais propõem 18 projetos de lei após ataque em escola

Ideias incluem instalação de botão de pânico, detectores de metais, câmeras de monitoramento e PMs nas escolas; professora morreu e cinco tiveram ferimentos

Por Clayton Freitas
Atualizado em 2 abr 2023, 16h27 - Publicado em 2 abr 2023, 15h12
Velas e flores marcam homenagem às vítimas do ataque de um jovem em escola da Zona Oeste
Velas e flores marcaram homenagem às vítimas do ataque de um jovem em escola da Zona Oeste (Fernando Frazão/Agência Brasil/Reprodução)
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Os deputados estaduais paulistas protocolaram 18 projetos de lei para tentar evitar novos casos de agressões dentro de ambientes escolares. Dessas propostas, ao menos 12 estão relacionadas a medidas de segurança a serem adotadas para que novos episódios como o ocorrido no dia 27 de março, em que uma professora de 71 anos esfaqueada por um aluno, voltem a ocorrer.

Os textos fazem parte de um conjunto de 370 pautas a serem analisadas na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo nas próximas sessões.

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Um terço das propostas é de Rogério Nogueira, parlamentar do PSDB. Entre as suas ideias estão a obrigatoriedade para implantação de câmeras de monitoramento, instalação de porta/portão eletrônico com detector de metal e prestação de serviços de assistência social e psicologia. Ele quer que esses dispositivos também sejam instalados em universidades públicas paulistas.

O deputado estadual Paulo Mansour (PL), quer obrigar o estado a manter, no mínimo, um Polícia Militar dentro de cada uma das 5 000 escolas da rede estadual de ensino. A instalação de botão de pânico nas escolas com contato direto para a polícia em caso de emergência é a ideia de Rafa Zambaldi (Cidadania). Por sua vez, a deputada estadual Dani Alonso (PL) quer que o governo estadual implante o serviço de monitoramento de ocorrências de violência escolar no Estado.

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Os deputados estaduais também protocolaram seis pedidos de homenagens prestando solidariedade às vítimas, à comunidade escolar, aos familiares dos alunos, professores e funcionários e ainda a as professoras Cintia da Silva Barbosa e Sandra Pereira, ambas  da Escola Estadual Thomazia Montoro,  e que conseguiram desarmar o aluno que cometeu o ataque.

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