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Sistema Cantareira registra a pior marca de sua história

Os reservatórios estão com 8% da capacidade nesta segunda-feira (22); Sabesp não tem previsão para utilizar uma segunda parte do volume morto

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h04 - Publicado em 22 set 2014, 10h18
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  • O Sistema Cantareira está com 8% de sua capacidade nesta segunda-feira (22), segundo informações divulgadas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Este é o pior nível de sua história.

    Em 15 de maio o Cantareira estava com 8,2% de sua capacidade, um dia antes da entrada dos 182,5 bilhões de litros de água do volume morto.

    + Volume morto: tire suas dúvidas sobre a qualidade da água

    Segundo dados da Sabesp, até hoje, choveu 40 milímetros na região este mês, sendo que a média histórica é de 91,9 milímetros. Aproximadamente nove milhões de pessoas são abastecidas pelo sistema Cantareira, o principal fornecedor de água da Grande São Paulo.

    Ainda não há previsão para utilizar uma segunda parte do volume morto. A Sabesp informou que possui autorização para retirar mais 106 bilhões de litros do volume morto do Sistema Cantareira. A concessionária, no entanto, não deu detalhes sobre o início do uso.

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    A companhia destacou apenas que a segunda cota do volume morto será retirada das represas Jaguari-Jacareí, na região de Bragança Paulista, que representam cerca de 80% da capacidade do Cantareira.

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