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Sindicatos confirmam fim da greve e retorno da operação do Metrô e da CPTM

A duração da paralisação decretada em assembleia foi de 24 horas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 nov 2023, 23h20 - Publicado em 28 nov 2023, 22h08
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Trem da CPTM. (Rovena Rosa/Agência Brasil/Reprodução)
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Os sindicatos dos funcionários do Metrô e da CPTM vão encerrar a paralisação do transporte público e as operações serão retomadas normalmente na madrugada de quarta-feira (29). A greve desta terça (28) foi unificada com servidores da Sabesp, Fundação Casa e professores da rede pública.

A duração da paralisação decretada em assembleia foi de 24 horas, ao longo desta terça. “A greve é de 24 horas. Às 4h40 (de quarta-feira) volta ao normal”, disse a presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, ao Estadão. Os sindicatos dos ferroviários também confirmaram o retorno da operação.

As paralisação atingiu as linhas: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, do Metrô, e 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade, da CPTM. Durante a tarde desta terça, o movimento voltou parcialmente em algumas estações.

Camila disse que a operação foi feita pelo plano de contingência da empresa, ou seja, por trabalhadores que não são treinados para operar os trens.

“A greve é de 24 horas. Às 4h40 (de quarta-feira) volta ao normal”, disse Camila, ao Estadão.

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As categorias estão em oposição ao projeto de privatizações e terceirizações do governo estadual e pedem a realização de um plebiscito popular acerca das questões.

Nesta terça, a votação do projeto de lei de desestatização da Sabesp foi adiado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) para a próxima segunda (4) para votação de duas emendas propostas pelo PT e pelo PSOL.

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