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Sindicato cancela protesto em frente à Ceagesp

Segundo a organização, cancelamento foi por causa do tumulto ocorrido na sexta-feira (14); cobrança do estacionamento foi suspensa por tempo indeterminado

Por Redação VEJASAOPAULO.COM
17 mar 2014, 11h17 • Atualizado em 5 set 2025, 17h32
  • Agendada para as 3h da madrugada desta segunda-feira (17) na frente da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), a manifestação organizada pelo Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo (Sincaesp) foi cancelada.

     

    De acordo com o sindicato, o protesto não foi realizado por causa do tumulto ocorrido na última sexta-feira (14), quando manifestantes contrários à cobrança do estacionamento quebraram cancelas e guaritas e atearam fogo em veículos, caçambas e um galpão dentro do entreposto.

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    De acordo com a assessoria da Ceagesp, os prédios da fiscalização e do Departamento de Entrepostos da Capital (Depec) também foram depredados.

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    O sindicato afirma que é contrário a qualquer manifestação de natureza violenta e que o protesto foi espontâneo.

    Por causa da manifestação, a cobrança do estacionamento foi suspensa “por tempo indeterminado”.

    Mudanças

    Desde setembro do ano passado reformas são realizadas em toda a estrutura do endereço para corrigir antigas falhas. Todas as portarias sofreram alterações e receberam cancelas. Um anel viário de mão única também foi implementado com o objetivo de evitar que o trânsito pare quando um caminhão de maior porte realiza manobras. Além disso, 320 câmeras de monitoramento foram instaladas. Segundo a Ceagesp, o investimento no projeto de reformulação é de 25 milhões de reais.

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    Os preços antes estabelecidos para o estacionamento eram de 6 reais para a primeira hora dos automóveis e dos utilitários, de 2 reais para a diária de motocicletas e de 4 ou 5 reais para as primeiras quatro horas de caminhões, dependendo do número de eixos. Aos fins de semana, os motoristas de automóveis e utilitários que fossem ao varejão pagariam uma taxa fixa diária de 4 reais. Ainda não há data para a volta da cobrança.

    Por dia, circulam pelo local 12 000 veículos e 50 000 pessoas.

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