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Segurança do PCC na Cracolândia é preso pela Polícia Militar

José Raimundo Almeida Santos, de 22 anos, aparece em imagens de câmeras de segurança da Prefeitura de São Paulo empunhando uma pistola

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 8 jun 2017, 20h21 - Publicado em 8 jun 2017, 20h19
 (Marcelo Chello/CJPress/Estadão Conteúdo)
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A Polícia Miliar prendeu no fim da tarde desta quarta (7) um suspeito de integrar a equipe de segurança do Primeiro Comando da Capital (PCC) na antiga área da Cracolândia, no centro de São Paulo. As informações são do Estado de S. Paulo. José Raimundo Almeida Santos, de 22 anos de idade, aparece em imagens de câmeras de segurança da Prefeitura empunhando uma pistola.

Santos foi localizado na Rua Conselheiro Nébias por uma guarnição do 13º Batalhão da Polícia Militar. Ao vistoriar o veículo, os agentes encontraram 49 porções de cocaína, 51 de crack e 45 de maconha, além de 6 000 reais. Ao ser abordado, Santos e outro suspeito, Erick Serra Ribeiro, de 24 anos, teriam oferecido propina aos policiais, que reagiram dando voz de prisão. Eles foram levados ao Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), também no centro da capital.

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De acordo com reportagem do Estado de S. Paulo, a dupla estaria sendo atuada pelos crimes d tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção ativa. Poderão responder ainda pela posse irregular do veículo, que tem número de identificação adulterado e passará por perícia para verificar se é produto de roubo, além de crimes relativos às imagens feitas na Cracolândia.

Em imagens feitas há três semanas, Santos aparece empunhando uma pistola prata, realizando disparos e supostamente organizando o tráfico local. Ele não foi localizado pela Polícia Civil durante a megaoperação realizada no local há duas semanas. O advogado Carlos Alberto de Souza, representante de Santos, negou que o cliente tenha cometido crimes: “Ele é um coitado. Frequentava a Cracolândia como usuário, e não traficante. Vamos rebates todas as acusações“, disse ao Estado de S. Paulo.

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