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São Paulo inicia construção de maior piscinão para armazenar água da chuva

Obra custará R$ 238 milhões e deve beneficiar 500 mil pessoas na divisa entre São Paulo, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 dez 2021, 13h40 - Publicado em 27 dez 2021, 13h36
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  • O governo estadual anunciou nessa segunda-feira (27) o início das obras do piscinão Jaboticabal, o maior reservatório da Grande São Paulo para armazenar as águas da chuva. Ele será construído numa área de 154 mil metros quadrados na divisa das cidades de São Paulo, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo.

    A previsão é que ele possa comportar 900 mil metros cúbicos de água da chuva. Atualmente, o piscinão da Vila Prudente, na zona leste de São Paulo, consegue armazenar até 850 mil metros cúbicos de água.

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    O custo será de R$ 237,9 milhões. Desse total, R$ 106 milhões serão gastos para pagar as desapropriações da área, e outros R$ 131,9 milhões, destinados à obra. Ele deve estar concluído em 2023.

    O governo estadual informou que ele será construído no córrego Jaboticabal (daí o nome), entre os Ribeirões dos Meninos e dos Couros, e deve beneficiar diretamente mais de 500 mil pessoas.

    “Esta é uma demanda pleiteada há mais de dez anos pelos moradores da região metropolitana que sofrem com inundações, especialmente durante as chuvas de verão”, afirmou Marcos Penido, secretário estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente.

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