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A nova carreira do craque

“Ronaldo começa a dar expediente nesta terça”, diz Sérgio Amado, sócio do craque em empresa de marketing esportivo

Por Alexandre Aragão
Atualizado em 14 Maio 2024, 12h54 - Publicado em 14 fev 2011, 19h58
Sérgio Amado Ogilvy
Sérgio Amado Ogilvy (Divulgação/)
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Enquanto muitos brasileiros choravam com o anúncio da aposentadoria de Ronaldo — inclusive o próprio jogador, que debulhou-se em lágrimas na coletiva em que falou sobre sua saída —, o publicitário Sérgio Amado ficou felizão. Bem, foi o que ele disse. Sócio do craque na empresa de marketing esportivo 9ine, ele falou sobre o assunto com VEJA SÃO PAULO.

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Veja São Paulo — A aposentadoria adiantou o cronograma?

Sérgio Amado — O Ronaldo saiu do gramado mas não se aposentou. Essa decisão adiantou demais o cronograma da empresa. A princípio, ele trabalharia em tempo integral a partir de janeiro de 2012. Agora, nos programamos para começar o mais rápido possível.

Veja São Paulo — O senhor conversou com o Ronaldo hoje?
Sérgio Amado —
Hoje liguei cedo para o Ronaldo e falei: “É um dia triste para você e um dia feliz para mim”. Ele perguntou o porquê e eu disse: “Presidente, você vai começar a trabalhar conosco mais cedo do que eu esperava.” Temos uma reunião marcada para as 9h desta terça.

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Veja São Paulo — Nove? O horário foi escolhido por causa do Ronaldo e do nome da empresa?
Sérgio Amado —
Foi brincadeira, mas foi por isso mesmo.

Veja São Paulo — Ronaldo vai passar por algum tipo de treinamento?
Sérgio Amado —
Ele não precisa de treinamento. No ano passado, ele fez a abertura de um seminário para 250 executivos de empresas e falou como um presidente. Surpreendeu todo mundo.

Veja São Paulo — O que exatamente será a 9ine?
Sérgio Amado —
A 9ine é uma empresa de marketing esportivo. Esse filão engloba construção de marcas e, principalmente, projetos para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016. Mas não será uma empresa de varejo, mas sim uma butique com, no máximo, dez clientes.

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Veja São Paulo — Agenciar jogadores de futebol também está nos planos?
Sérgio Amado —
Não, jogadores são 1% dessa operação. Nosso foco será trabalhar com grandes marcas. A empresa surgiu da necessidade de ter uma estrutura para as marcas que querem investir em esportes.

 

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