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Robinho é condenado em última instância por estupro

Pena da justiça italiana é de 9 anos de prisão; cumprimento da sentença, no entanto, é incerto

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 22h34 - Publicado em 19 jan 2022, 13h54
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  • O jogador Robinho foi condenado pela Justiça italiana em última instância por um episódio de violência sexual que ocorreu em 2013. A Corte de Cassação, que é a última instância do sistema judiciário do país, confirmou a sentença nesta quarta-feira (19) e negou os recursos da defesa do atleta.

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    Além de Robinho, Ricardo Falco, amigo do jogador, também foi condenado pelo estupro. A dupla teve uma sentença definida de 9 anos de prisão. O Brasil, no entanto, não extradita seus cidadãos. Mas, os dois podem ser presos caso viagem, por exemplo, para países da União Européia ou para a própria Itália.

    A vítima, uma mulher albanesa que na época do crime tinha 23 anos de idade, relata que foi abusada sexualmente pelo jogador e outros homens dentro de uma balada em Milão. Na época, Robinho jogava no Milan. O jogador afirmou que teve relações sexuais com a vítima mas negou o estupro.

    Robinho chegou a ser anunciado como jogador pelo Santos em 2020, mas após uma onda de críticas contra o clube, o contrato não foi para frente. A Justiça italiana pode ainda solicitar a homologação da sentença no Brasil, para o cumprimento de pena em um presídio brasileiro.

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