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Fundação quer restaurar a estátua do Duque de Caxias

Monumento na Praça Princesa Isabel está danificado em vários pontos

Por Maurício Xavier [com reportagem de Cristiane Bonfim, Flora Monteiro e Nathalia Zaccaro]
Atualizado em 1 jun 2017, 18h08 - Publicado em 22 set 2012, 00h50
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  • Patrono do Exército, Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, foi homenageado em 1960 com uma estátua de bronze criada pelo artista italiano Victor Brecheret e fincada na Praça Princesa Isabel, em Campos Elíseos.

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    Com quarenta metros de altura (da base do pedestal à espada), é considerada o maior monumento equestre do mundo. No entanto, mais de meio século após sua inauguração, a realidade não é tão gloriosa. “A estrutura está danificada e suja”, diz o presidente da Fundação Cultural Exército Brasileiro, Flavio Correa, que lidera um projeto de restauração da obra. “Queremos arrecadar 5 milhões de reais para recuperar também alguns trechos da praça”, completa.

    Veja abaixo alguns dos problemas que precisam ser resolvidos:

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    O bronze da estátua sofreu oxidação:

     

    O pedestal está manchado por material que descolou da estátua:

    Mistérios 2288 - detalhe da estátua do Duque de Caxias (2)
    Mistérios 2288 – detalhe da estátua do Duque de Caxias (2) ()

     

    Placas de granito se deslocaram, causando infiltração:

    Mistérios 2288 - detalhe da estátua do Duque de Caxias (3)
    Mistérios 2288 – detalhe da estátua do Duque de Caxias (3) ()
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    Em 1991, uma bomba destruiu uma das pernas da estátua de um cavalo (localizada no outro lado da coluna):

    Mistérios 2288 - detalhe da estátua do Duque de Caxias (4)
    Mistérios 2288 – detalhe da estátua do Duque de Caxias (4) ()

     

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