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Renato Feder, secretário da educação, agora defende “livro de verdade”

Gestão Tarcísio volta atrás na decisão de implementar material digital para estudantes do 6º ao 9º ano

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
7 ago 2023, 16h43
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  • A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou atrás na decisão de utilizar livros digitais para estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental anunciada na última semana. Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (7), o secretário estadual da Educação, Renato Feder, também voltou atrás e passou a defender os livros físicos após a repercussão negativa entre professores e especialistas sobre o material digital. 

    “Esse material é consumível, ou seja, o aluno pode escrever, grifar, anotar, rabiscar no próprio livro. Os livros do PNLD [Programa Nacional do Livro Didático] não são consumíveis para essa etapa de ensino. A gente optou então pelo material próprio para que o aluno possa ter um livro de verdade, onde pode riscar, anotar e escrever”, falou o secretário. 

    “A gente tinha tempo para tomar essa decisão de ter material 100% digital. Tinha sete meses. Agora, surgiu a polêmica e tomamos a decisão que é a mais sensata. Aprendemos com a rede após a crítica. Acreditamos que a decisão que tomamos agora é melhor que a outra”, disse. 

    No último sábado (5), Tarcísio comentou a repercussão negativa e atrelou parte da culpa ao governo. “Tudo vira polêmica… Acho que as coisas às vezes são mal comunicadas por nós mesmos”, apontou. A informação é do g1.

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