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Entrega da reforma do Vale do Anhangabaú é adiada pela sexta vez

Originalmente marcada para ser finalizada em junho de 2020, obra também saltou de 80 milhões para 105 milhões de reais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 fev 2021, 11h10 • Atualizado em 27 Maio 2024, 20h49
Visão do Vale do Anhangabaú. Uma grande passarela de contrato, com poucas árvores nas laterais
Vale do Anhangabaú em foto feita na última semana de 2020 (Vinicius Tamamoto/Veja SP)
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  • Pela sexta vez, a entrega do Vale do Anhangabaú foi adiada. As obras estavam previstas para serem finalizadas no último dia de janeiro de 2021 pelo Consórcio Central, responsável pela revitalização. Originalmente, o planejamento previa a entrega da reforma à população em junho de 2020.

    De acordo com texto publicado pelo Diário Oficial do município de São Paulo no sábado (30), o contrato de execução foi prorrogado por mais dois meses, com a data de conclusão marcada para o primeiro dia de abril.

    A prefeitura afirma que a obra de requalificação do Vale do Anhangabaú terminou, porém, diz que a prorrogação do contrato “foi necessária para dar continuidade à operação assistida pelo consórcio responsável pelos serviços para certificar que, na entrega definitiva, todos os novos equipamentos, entre eles as fontes de água, funcionem perfeitamente”. Não há data para entrega para a população. 

    De acordo com reportagem do G1, as construtoras FBS Construção Civil e a Lopes Kalil Engenharia, que compõem o Consórcio Central, disseram que o novo prazo foi requisitado para concluir a “operação assistida para as fontes, atividades complementares e ajustes finais da obra”. 

    Aumento no custo

    Inicialmente, a reforma do Vale do Anhangabaú foi orçada em R$ 80 milhões. O custo atual estimado é de R$ 105 milhões, valor 32% maior do que o previsto inicialmente pela prefeitura. 

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    Em outubro de 2020, a gestão Covas concedeu o lugar à iniciativa privada por R$ 6,5 milhões e o Consórcio Viaduto do Chá, formado pelas empresas G2P Partners e GMCOM Eventos e Projetos Especiais, poderá explorar comercialmente o local pelo prazo de 10 anos. 

    Até o momento, foram feitos 13 termos de aditamento de contrato entre a prefeitura e o Consórcio Central.

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