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Grupo projeta nome de Paulo Gustavo no Centro de São Paulo

Um dos grandes nomes do humor no Brasil morreu vítima de complicações da Covid-19

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h17 - Publicado em 5 Maio 2021, 11h06
A imagem mostra um prédio no Centro de São Paulo com o nome de Paulo Gustavo projetado nele além da frase "seu nome será lembrado"
Projeção: Paulo Gustavo foi homenageado no Centro de São Paulo  (Reprodução Instagram/Veja SP)
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O humorista Paulo Gustavo vem recebendo diversas homenagens do Brasil e do mundo após sua morte precoce, aos 42 anos, por complicações da Covid-19. Na noite de segunda-feira (4), seu nome foi projetado em um prédio na região central da cidade de São Paulo, uma ação do grupo Projetemos. 

“São pessoas que passam por aqui que vão receber essa homenagem, que vão saber que Paulo Gustavo existiu. Foi um ser humano que sempre fez a gente sorrir, sair dessa normalidade”, disse um dos integrantes do grupo à GloboNews.

Perda para a Covid

Paulo Gustavo morreu nesta terça-feira (4) em decorrência de complicações da Covid-19. Internado desde o dia 13 de março, ele enfrentou sucessivas pioras de quadro e não resistiu à gravidade da doença. Na noite de domingo (2), ele sofreu uma embolia pulmonar, o que causou lesões cerebrais.

“Às 21:12h desta terça-feira, 04/05, lamentavelmente o paciente Paulo Gustavo faleceu, vítima da COVID-19 e suas complicações. Em todos os momentos de sua internação, tanto o paciente quanto os seus familiares e amigos próximos tiveram condutas irretocáveis, transmitindo confiança na equipe médica e nos demais profissionais que participaram de seu tratamento”, diz comunicado.

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“A equipe profissional que participou de seu tratamento está profundamente consternada e solidária ao sofrimento de todos.”

O humorista ficou internado por cerca de 50 dias. Após leve melhora, ele voltou a piorar e foi intubado no dia 22 de março. O boletim médico dizia que ele “necessitou entrar em ventilação mecânica invasiva, para ser tratado de forma mais segura”. Paulo Gustavo sofreu outra piora no dia 2 de abril e passou a utilizar a terapia ECMO, que se assemelha ao uso de um pulmão artificial.

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