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OLÁ,

Professores de faculdades privadas ameaçam greve por aumento salarial

Os profissionais argumentam que há uma “defasagem salarial e de condições de trabalho adequadas diante da expansão do ensino remoto”

Por Redação VEJA São Paulo
Atualizado em 27 Maio 2024, 21h38 - Publicado em 25 ago 2022, 19h17
Crianças sentadas em sala de aula, escrevendo em suas mesas. Ao fundo, professora aparece sentada em sua mesa
Professores universitários ameaçam greve por reajuste salarial. (Prefeitura de São Paulo/Divulgação)
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A Federação de Professores do Ensino Superior do Estado de São Paulo (Fepesp) anunciou nesta quinta-feira (25) uma greve no setor privado a partir de 5 de setembro, caso as faculdades não apresentem uma proposta de aumento salarial. As informações são do UOL.

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Os profissionais reivindicam o reajuste argumentando que há uma “defasagem salarial e de condições de trabalho adequadas diante da expansão do ensino remoto”.

Segundo Celso Napolitano, coordenador da comissão de negociação dos sindicatos da Fepesp, os professores e auxiliares estão “fartos do abuso patronal”. “Não seremos humilhados por uma classe patronal gananciosa e ciosa de manter seus lucros à custa de achatamento salarial de seus profissionais”, disse.

Napolitano definiu o anúncio como um “aviso prévio” de que os professores estão se organizando para parar em todo o Estado. “As mantenedoras têm esse prazo para negociar seriamente. Damos esse prazo para que estudantes e famílias não sejam prejudicados, sem poder se planejar.”

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