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OLÁ,

Prefeitura prorroga o projeto de mães guardiãs em escolas municipais

Mais de 4 mil mulheres atuam como orientadoras escolares e realizam atividades voltadas à higiene e segurança dos alunos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 dez 2021, 15h43
Imagem mostra sala de aula, com carteiras e quadro negro, vazio
 (Governo de SP/Divulgação)
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A Prefeitura de São Paulo irá prorrogar por mais doze meses, a partir de janeiro, a manutenção das mães participantes do Programa Operação Trabalho – POT Volta às Aulas, operante desde março. Esse projeto é direcionado a mães de alunos da Rede Municipal de Ensino que estão em estado de vulnerabilidade social e tem o objetivo de geração de renda. 

As mais de 4 mil mulheres participantes atuam como orientadoras escolares, realizando atividades voltadas à higiene e segurança dos alunos, ajudando a manter os protocolos sanitários contra o coronavírus. As mães priorizadas pela iniciativa são aquelas entre os 18 e os 50 anos de idade.

Cada escola conta, em média, com três mulheres que recebem uma bolsa auxílio no valor de R$ 1.155 (30 horas semanais). Com a prorrogação do programa, elas irão desempenhar as atividades até 31 de dezembro de 2022. 

 

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