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Prefeitura de SP multa em R$ 31 milhões construtoras de moradias populares

Sanções foram aplicadas a empresas que se beneficiaram de isenção de impostos para construir para população de baixa renda

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 jan 2025, 17h13 •
Conjunto habitacional popular em obras em São Paulo
Conjunto habitacional popular em obras em São Paulo (Secom SP/Divulgação)
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  • A Prefeitura de São Paulo informou que aplicou multas que ultrapassam R$ 31 milhões contra duas empresas que não cumpriram regras para a construção de moradias populares.

    As sanções foram aplicadas a empresas que se beneficiaram de isenção de impostos para construir unidades habitacionais à população de baixa renda, mas desvirtuaram o processo comercializando moradias a pessoas que não se encaixavam na modelagem de HIS (Habitação de Interesse Social) ou HMP (Habitação de Mercado Popular).

    Na terça-feira (28), o Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação civil pública na terça-feira (28) contra a prefeitura da capital pedindo a suspensão da política de habitação popular até que sejam adotadas medidas de controle e fiscalização. A prefeitura informou na quarta-feira (29) que atuaria quando fosse oficialmente informada pelo Judiciário.

    No caso das unidades de HIS-1, devem ser vendidas exclusivamente a famílias com renda de até três salários mínimos, e no HIS-2 apenas para quem ganha entre três e seis salários mínimos.

    De acordo com a prefeitura, uma alteração na lei para que os cartórios só fizessem o registro do imóvel quando comprovada a renda do comprador foi feita, mas a legislação foi derrubada na Justiça, atendendo a pedido das construtoras.

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    A administração municipal já enviou notificações que abrangem mais de 24 mil unidades habitacionais. A fiscalização continuará, com a aplicação de sanções e continuidade das apurações sobre possíveis desvios.

     

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