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Prefeitura anuncia 373 milhões para uniformes; não há data para aulas presenciais

Pais poderão adquirir roupas e material escolar recebendo crédito por meio de aplicativo na rede credenciada

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 dez 2020, 17h11 - Publicado em 16 dez 2020, 17h04
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Uniforme da prefeitura de São Paulo (Prefeitura de São Paulo/Divulgação)
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A prefeitura de São Paulo afirmou que irá destinar 373 milhões de reais para os programas de auxílio de uniforme e material escolar para 2021. Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (16), Bruno Covas (PSDB) e Bruno Caetano falaram sobre a verba, que será distribuída para os estudantes a partir de janeiro. A volta presencial definitiva das aulas na capital paulista, no entanto, ainda não tem data marcada.

Cada estudante receberá 387 reais para a aquisição dos uniformes e até 178 reais para a compra de materiais escolares. Covas afirmou que a medida é importante “neste momento de reaquecimento da economia na ativação do comércio do local, em um gasto da prefeitura que era feito de forma centralizada”.

A gestão afirma que 650 000 alunos terão acesso ao valor para a compra dos uniformes. A aquisição dos itens ocorre em lojas credenciadas pela secretaria municipal de educação.

Uma mudança para 2021 é que as famílias não precisam adquirir o kit completo, como ocorria antes, um pacote de cinco camisetas, calça, bermuda, cinco pares de meia, jaqueta, blusão e par de tênis. Os pais podem comprar somente as peças que desejarem, de acordo com a administração.

O mesmo ocorre com os materiais escolares: a secretaria deve divulgar uma lista com os itens que podem ser adquiridos na rede credenciada. Os valores máximo de consumo por aluno variam de 33,40 reais para a educação infantil até 178 reais para o ensino fundamental.

Os créditos serão recebidos por meio do aplicativo do Mercado Pago, que permitirá que a verba seja gasta apenas nas lojas selecionadas.

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Por hora, a prefeitura autorizou a volta presencial dos alunos apenas para estudantes do EJA (Educação de Jovens e Adultos) e ensino médio. Para o restante, ficou autorizada a retomada presencial apenas de aulas de reforço e atividades extracurriculares, em setembro. Em 2021, as aulas devem voltar virtualmente a partir de 4 de fevereiro.

 

 

 

 

 

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