Nos anos 50, os passageiros podiam esperar pelo embarque ao ar livre no Aeroporto de Congonhas, como registrou a família Arcocha na foto acima. Em 1959, nasceu ali a ponte aérea Rio-São Paulo, que completa cinquenta anos neste mês. Para reduzirem a concentração de voos em alguns horários e a escassez em outros, as companhias que operavam a rota fizeram um acordo comercial. As partidas passaram a ser escalonadas. Bastava que o viajante pagasse um preço de tabela, fizesse o check-in e entrasse no próximo avião disponível. Com a liberação das tarifas, há dez anos, a regra caiu. Mas a linha continua concorridíssima e o nome ficou. São 885 partidas semanais, com média de sete voos por hora.
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Ponte aérea Rio-São Paulo faz cinquenta anos
Nos anos 50, os passageiros podiam esperar pelo embarque ao ar livre no Aeroporto de Congonhas, como registrou a família Arcocha na foto acima. Em 1959, nasceu ali a ponte aérea Rio-São Paulo, que completa cinquenta anos neste mês. Para reduzirem a concentração de voos em alguns horários e a escassez em outros, as companhias […]
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