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Policial acusado pela morte do lutador Leandro Lo é demitido 3 anos após crime

Henrique Velozo está preso de forma temporária e perde salário de R$ 10 mil

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
22 set 2025, 11h57 •
Duas imagens. À esquerda, policial de roupa militar, com os braços para trás. À direita, lutador de jiu-jitsu com kimono azul.
Caso Leandro Lo: policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo está detido no presídio militar Romão Gomes. (Redes sociais/Reprodução)
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  • O policial militar acusado pela morte do lutador de jiu jitsu Leandro Lo foi demitido da corporação nesta segunda-feira (25), mais de três anos após o crime.

    A demissão foi oficializada pelo governo do estado no Diário Oficial. Nela, consta a justificativa por “ato que revele incompatibilidade com a função policial-militar”.

    A demissão de Henrique Velozo segue decisão do Tribunal de Justiça Militar de SP em cumprimento do artigo 23 da Lei Complementar número 893, que estabelece as condições para dispensa de militar. Em junho, o tribunal já havia determinado a perda de patente e posto.

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    Agora, Velozo, que está em prisão preventiva, perde o salário mensal de mais de 10 000 reais que estava garantido por decisão do Supremo Tribunal Federal até a conclusão dos processos dentro da Justiça Militar.

    A defesa informou em nota ao portal g1 que o ex-PM será absolvido e retornará ao posto.

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    Lembre o caso

    Leandro Lo morreu no dia 7 de agosto de 2022, quando estava com amigos em um show da banda Pixote na Zona Sul. Na ocasião, o policial Henrique Velozo, que estava a paisana, entrou em uma briga com o lutador. Ambos já se conheciam por terem frequentado a mesma academia.

    Leandro teria imobilizado o PM, que provocou o atleta na ocasião. Ele retornou para o local após ter sido imobilizado e atirou contra Lo.

    O júri popular do caso já foi adiado duas vezes. A primeira, em maio, ocorreu após pedido da defesa.

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    Já a segunda aconteceu após uma briga entre os advogados de Velozo e a promotoria. Na ocasião, a defesa acusou Leandro Lo de ter consumido maconha na noite do crime e tiveram perguntas indeferidas pelo juiz.

    A expectativa da promotoria é que Henrique Velozo cumpra 20 anos por homicídio doloso triplamente qualificado por motivo torpe, perigo comum e recurso que dificultou defesa da vítima.

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