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Polícia prende segundo suspeito de participação na morte de Ruy Ferraz Fontes

Homem teria ajudado na fuga dos autores do homicídio de ex-delegado geral

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 set 2025, 15h49
ruy-ferraz
Ruy Ferraz Fonte, ex-delegado-geral morto nesta semana (Polícia Civil/Divulgação)
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A Polícia Civil de São Paulo prendeu na manhã desta sexta-feira (19) no litoral um homem suspeito de participar na logística do assassinato ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, morto na segunda-feira (15) em uma emboscada em Praia Grande. Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como Fofão, está sendo investigado por ajudar na fuga dos criminosos que cometeram o crime.

O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, afirmou durante evento para a troca de comando da Polícia Militar de Ribeirão Preto que o suspeito está detido e prestando depoimento.

Na quinta (18), uma mulher foi detida temporariamente por transportar uma das armas utilizadas no homicídio. Dahesly Oliveira Pires teria buscado um fuzil para os autores do crime.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que o imóvel no qual a arma foi retirada foi identificado e todos que alugaram a residência nas últimas semanas serão ouvidos pela polícia, assim como o proprietário e irmão dele, que é policial militar.

Outros três investigados tiveram mandados de prisão expedidos pela Justiça e estão sendo procurados. Nesta semana, a mãe e o irmão de dois dos procurados prestaram depoimentos na sede do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

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O que se sabe até o momento

Na segunda-feira (15), Ruy Ferraz Fontes foi morto a tiros no bairro Vila Mirim, na Praia Grande, litoral de São Paulo. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o veículo do ex-delegado aparece sendo seguido por outro carro, no qual estavam os criminosos. Em seguida, o carro de Ruy bate contra um ônibus e os agressores saem do veículo armados e atiram na vítima.

No momento, ele trabalhava na Secretaria de Administração da prefeitura, mas possuía grande atuação contra o PCC durante sua carreira. Segundo o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, não resta dúvidas sobre a ligação das organização criminosa na execução.

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