O carro que atropelou a cicloativista Marina Harkot foi encontrado pela Polícia Civil na Rua da Consolação, no centro de São Paulo. O motorista, no entanto, segue foragido. O carro foi apreendido e encaminhado ao 14º DP.
Na segunda (9), a Polícia Civil identificou o dono do Hyundai Tucson da cor prata, com placa de Campinas, que atropelou a ciclista. Ele disse que o carro foi vendido em 2017.
Marina foi atropelada na avenida Paulo VI, na Zona Oeste de São Paulo, na madrugada do último domingo (8). A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Mariana Braga, enfermeira e policial militar que estava de folga, passava pelo local logo após o crime e prestou assistência à jovem.
Marina era era cientista social pela USP (Universidade de São Paulo), cicloativista, pesquisadora de mobilidade urbana e foi coordenadora da Ciclocidade (Associação de Ciclistas Urbanos de SP), além de ter feito parte do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte. Ela usava a bicicleta como seu principal meio de transporte.
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