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Polícia argentina investiga morte de brasileira em elevador e não descarta crime

Uma fonte ligada ao caso disse que todas as hipóteses estão sendo consideradas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h34 - Publicado em 14 set 2020, 18h39
 (Facebook/Reprodução)
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A polícia da Argentina não descartou a hipótese de um crime na morte da brasileira Ana Karolina Lara Ferreira Fernandez, em Buenos Aires, no dia 4 de setembro. A estudante de medicina de 22 anos foi encontrada sem vida em um poço de elevador.

De acordo com a agência argentina de notícias Telám, uma fonte ligada ao caso teria dito que todas as hipóteses estão sendo consideradas. Elas variam desde um acidente em decorrência de uma falha na porta do elevador até um ato criminoso.

O objetivo da polícia é saber se Ana decidiu deixar o apartamento de forma voluntária ou se tentou fugir de alguma situação. “Tudo está sendo analisado ainda e, por isso, a classificação é de morte duvidosa”, explicou a mesma fonte à Telám.

Possibilidade de crime

O juiz do caso solicitou depoimento do técnico responsável pela revisão periódica do elevador do prédio para ter a confirmação em relação a falha que teria levado ao acidente. Além disso, no apartamento que estava a estudante de medicina, foram encontrados resquícios do que poderia ser uma droga chamada 2C-B, conhecida como cocaína rosa.

Outras evidências a serem analisadas pela Justiça são a gravação de uma ligação feita de manhã para a polícia no dia do falecimento de Ana e o depoimento do porteiro e de outros moradores do prédio.

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