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PM vai pode bloquear e apagar dados de celulares roubados em SP

Corporação fez parceria com o Google para acessar ferramenta que ajuda vítimas; serviço está disponível somente em Androids

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 jun 2025, 18h31 - Publicado em 10 jun 2025, 17h25
PM faz parceria com Google para combate ao roubo de celulares
PM faz parceria com Google para combate ao roubo de celulares (Governo de SP/Divulgação)
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A Polícia Militar de São Paulo fechou uma parceria com o Google para aprimorar o combate aos crimes de roubos e furtos de celulares, de acordo com o governo do Estado. A ferramenta passa a funcionar nos Terminais Portáteis de Dados (TPD) dos policiais e vai permitir que os agentes, durante atendimento de ocorrências, consigam fazer o bloqueio remotamente de um aparelho subtraído, de acordo com a Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação da PM. A funcionalidade só será acionada a pedido da vítima, que deverá disponibilizar as informações para a ativação do serviço.

Além de bloquear o aparelho, durante o atendimento da ocorrência os policiais podem auxiliar a vítima a identificar a localização em tempo real, tocar um som para facilitar sua identificação ou, em último caso, apagar todos os dados. Todas as ações devem ser documentadas pelo agente, de acordo com o anúncio.

A novidade, que funcionará por meio do Google Localizador, será incorporada nos TPDs dos policiais, que iniciam o período de instrução nesta semana. O serviço poderá ser ativado para celulares com sistema operacional Android, que representa mais de 80% dos aparelhos.

A Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação esclarece ainda que o uso do TPD é uma medida de apoio imediato à vítima e não substitui a necessidade de se registrar o Boletim de Ocorrência, informando o IMEI do aparelho, nem a investigação policial.

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