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OLÁ,

PM e Metrô fecham parceria para reforçar segurança nas estações de SP

Parceria começa a funcionar em outubro e prevê o reforço de 180 policiais de folga atuando nas estações

Por Agência Brasil
Atualizado em 27 Maio 2024, 21h30 - Publicado em 28 set 2022, 21h52
Homem espera metrô parar para entrar no vagão, que está em movimento
 (Rovena Rosa/Agência Brasil/Creative Commons)
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Após diversos episódios de violência e de roubos ocorridos nos últimos meses nos trens e estações do Metrô de São Paulo, a Polícia Militar fechou hoje (28) um convênio com o Metrô para tentar coibir esses crimes. O convênio, segundo a Secretaria de Segurança Pública, prevê o reforço de 180 policiais de folga atuando nas estações e linhas desse transporte na capital paulista.

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Esses policiais vão trabalhar em regime de diária especial por jornada extraordinária de trabalho militar (Dejem), que foi contratada pelo Metrô. De acordo com a secretaria, esse trabalho será feito por adesão voluntária, ou seja, os policiais militares que desejarem poderão concorrer às 180 vagas que foram abertas.

“Teremos policiais fardados, armados e com comunicação externa para solicitar apoio policial da área (externa), se necessário”, disse Álvaro Batista Camilo, secretário-executivo da Polícia Militar.

A cada semestre, uma comissão formada por membros do Departamento de Operações do Metrô e da Área Operacional da PM vão definir que estações devem receber maior reforço de segurança.

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“A parceria com a PM vai trazer mais segurança ao nosso sistema. Nossos agentes vão poder atender ainda melhor os passageiros e os policiais militares vão auxiliar na coibição de crimes nas nossas 4 linhas”, disse Silvani Pereira, diretor-presidente do Metrô.

O custo mensal do convênio poderá chegar a R$ 1,4 milhão por mês, de acordo com a quantidade de policiais que aderirem. A parceria começa a funcionar em outubro deste ano e valerá por 15 meses, podendo ser prorrogada até o limite de cinco anos.

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