Uma chapa de bronze na calçada da Rua Porto Seguro, no Canindé, a 400 metros do Rio Tietê, marca o ponto máximo de avanço das águas na enchente de 1929, uma das piores já registradas na capital. O desastre ocorreu meses após a publicação de um decreto que concedia à Light, companhia de energia elétrica da época, a posse de terrenos às margens do Rio Pinheiros. Aquela foi a maior cheia na região e seu limite serviu como base para essa demarcação. A lenda diz que a empresa teria aumentado a vazão das barragens para obter a propriedade de mais áreas.
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