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PL que veta caixa eletrônico em mercados e postos causa polêmica

Proposta da vereadora Sandra Tadeu (DEM) também prevê que equipamentos instalados em agências bancárias tenham horário restrito e película protetora

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 jan 2018, 20h54
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  • Tramita na Câmara Municipal de São Paulo um projeto de lei que proíbe caixas eletrônicos em supermercados, postos de gasolina, terminais de ônibus e lojas de conveniência. Haverá uma segunda votação e, caso aprovado, o projeto segue para veto ou sanção do prefeito João Doria.

    A mudança foi proposta pela vereadora Sandra Tadeu (DEM) em 2015. Segundo ela, o objetivo é garantir mais segurança e inibir ataques a esse tipo de sistema, em geral feitos com explosivos.  O veto não inclui shopping ou instituições públicas. Já os caixas instalados em agências bancárias terão que instalar “película ou instrumento que impossibilite a visão do interior dos estabelecimentos financeiros”. O uso desses equipamentos também ficaria restrito ao horário de atendimento.

    Anunciada pelo perfil oficial da casa no Twitter nesta terça (30), a medida tem provocado polêmica e rendeu centenas de comentários negativos. “Melhor também só colocar agência bancária dentro dos quartéis do Exército e PM. Além de tanque de guerra“, ironizou um internauta. “Porque resolver um problema do jeito certo se a gente consegue minimizá-lo tirando um serviço da população?“, disse outro.

    Caso o projeto saia do papel, as instituições que descumprirem a medida ficam sujeitas a multa de 5 000 reais.

     

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