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Piscina de ondas é inaugurada no interior, e capital deve ter duas até 2025

Criado pela JHSF, projeto com tecnologia californiana começa a funcionar neste sábado (24), em condomínio próximo a Porto Feliz; confira os valores

Por Pedro Carvalho
23 jun 2023, 06h00
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Piscina no Boa Vista Village: tecnologia americana (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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No sábado (24), será inaugurada uma piscina de surfe no Boa Vista Village, um condomínio de alto padrão próximo a Porto Feliz (SP), a 110 quilômetros de São Paulo.

O uso será restrito a proprietários de imóveis no local ou na vizinha Fazenda Boa Vista, ambos projetos imobiliários do grupo JHSF.

É a segunda estrutura do tipo a funcionar no estado (e no Brasil) — a outra fica na Fazenda da Grama, um loteamento similar a 75 quilômetros da capital.

A piscina do Boa Vista Village tem uma tecnologia inédita no país, desenvolvida pela californiana American Wave Machines. É capaz de produzir mais de 250 variações de onda — desde experiências para iniciantes até “tubos” com cerca de vinte segundos de duração.

“É perfeita para um condomínio ou clube, onde existem usuários com diferentes níveis de surfe”, diz Eduardo Grinberg, 50, sócio da JHSF nas piscinas de onda da marca.

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“Piscinas”, no plural, porque o grupo deve inaugurar, em 2024, um clube-condomínio no bairro do Real Parque, chamado São Paulo Surf Club, com o mesmo equipamento do Boa Vista Village.

“Faltava essa opção na cidade, e nós queríamos atingir um mercado maior”, afirma Thiago Oliveira, CEO da JHSF. Em 2025, a cidade deve ganhar ainda outra opção: o Beyond the Club, próximo à Ponte Transamérica, projeto do banco BTG Pactual, da KSM Realty e da Realty Properties.

O acesso às quatro piscinas paulistas não será barato. No Boa Vista Village, além da propriedade, é preciso ter um título de acesso à área que varia de 610 000 a 720 000 reais e pagar uma anuidade de cerca de 30 000.

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O uso da Fazenda da Grama também é restrito a condôminos. No São Paulo Surf Club, o título irá de 605 000 (individual) a 900 000 (familiar), mais a anuidade.

“Serão apenas 1 000 títulos, dos quais já vendemos cerca de 300”, diz Thiago. No Beyond the Club, o título familiar está próximo de 665 000 e haverá uma mensalidade.

Publicado em VEJA São Paulo de 28 de junho de 2023, edição nº 2847

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