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OLÁ,

PF chega ao sindicato e começa a se posicionar para esperar por Lula

O ex-presidente deve ser levado à PF em São Paulo e fazer exame de corpo de delito, antes de seguir para Curitiba

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 abr 2018, 14h28 - Publicado em 7 abr 2018, 14h15
O portão do sindicato por onde Lula deve sair: ele será levado primeiro à PF na Lapa, Zona Oeste (Maurício Xavier/Veja SP)
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Agentes da Polícia Federal, vestidos de preto e sem identificação, já começam a se posicionar na tarde deste sábado (7) nas entradas do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo, no ABC, para esperar pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No início da tarde, Lula anunciou, em discurso durante missa em homenagem a Marisa Letícia, que iria cumprir mandado de prisão e se entregar à PF.

No momento, ele está almoçando com a família e aliados no segundo andar do prédio do sindicato, e deve se entregar logo depois.

A possível saída deve ser pela rua João Lotto, situada numa das laterais do sindicato, que está mais vazia. Pela manhã, agentes da PF faziam a vigilância no local.

Movimento em frente ao sindicato Maurício Xavier
O movimento em frente ao sindicato: alguns aliados passaram a noite no local (Maurício Xavier/Veja SP)
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Lula deve ser levado à sede da Polícia Federal na Lapa, em São Paulo, para fazer exame de corpo de delito, antes de ir a em Curitiba, onde cumprirá a pena de prisão.

Lá, ele deve ficar em uma sala especial sem grades, em um andar diferente de outros presos da Lava Jato: Antonio Palocci, e Léo Pinheiro, presidente da construtora OAS.

A defesa de Lula está tentando fazer com que o ex-presidente fique preso na sede de São Paulo, para ficar mais próximo de familiares e dos advogados.

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