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OLÁ,

Perdizes se moderniza em busca de mais qualidade de vida

Transformações urbanas do bairro em cultura, lazer e arquitetura tornam a região uma das melhores para se morar

Por Abril Branded Content
Atualizado em 17 jan 2018, 10h30 - Publicado em 17 jan 2018, 10h30
 (Idea!Zarvos/Divulgação)
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Um dos bairros mais valorizados da zona oeste de São Paulo, Perdizes tem um pouco de tudo e, ao mesmo tempo, cultiva uma calmaria única na metrópole. O charme das praças, do pequeno comércio e da vida tranquila o torna um dos mais tradicionais da cidade. De restaurantes de chefs renomados a feirinha de orgânicos, de megaexposições culturais à boemia noturna, a região tem se transformado com o movimento engajado de moradores e comerciantes por mais qualidade de vida.

A Horta da Vila Pompeia e a Praça da Nascente são exemplos dessa nova dinâmica: os próprios moradores cuidam do espaço público e até fazem aulas de tai chi chuan na praça. Confira algumas das transformações urbanas que trazem mais qualidade de vida para Perdizes.

Cultura, lazer e áreas verdes

Em 2017, foi inaugurada na região uma galeria de arte com ares de centro cultural: a Adelina Galeria. Outra boa opção, além dos teatros Tuca e Tucarena, é o Sesc Pompeia, que oferece vasta programação cultural durante o ano todo. Vale dizer que a sede do grupo paulistano Trovadores Urbanos, que mistura teatro, música e poesia à moda antiga, foi instalada no bairro.

Também fica em Perdizes a matriz do restaurante criativo – e barato! – Petí Gastronomia. O menu completo do chef Victor Dimitrow sai por 43,50 reais. Fãs de vinho encontram na entrada do restaurante Ecully, dos chefs Juliana Amorim e Guilherme Tse Candido, uma loja completa para escolher os rótulos e harmonizar as refeições.

Os adeptos de um estilo de vida mais saudável são bem representados pela maior e mais antiga feira de produtos orgânicos da cidade, no Parque da Água Branca, às terças, sábados e domingos. Quem gosta de pedalar ao ar livre também encontra 3 quilômetros de ciclovia bem sinalizada no bairro, na Avenida Sumaré.

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Aruá decorado
(Idea!Zarvos/Divulgação)

Arquitetura autoral

Novas lojas, prédios e espaços descolados chegaram com propostas mais ousadas a Perdizes, sem desconsiderar a história, a personalidade e o que o bairro já tinha de bom. Um exemplo desse novo movimento é a arquitetura autoral, um estilo que já conquistou cidades do mundo todo e tem ganhado espaço em São Paulo. Com ela, arquitetos e urbanistas colaboram para a qualidade de vida dos moradores ao mesmo tempo que criam empreendimentos únicos e modernos.

“As pessoas estão preocupadas em morar em espaços agradáveis. Já que vão investir em um imóvel, não querem viver em um prédio padronizado, que não leva o entorno em conta”, diz Fernando Forte, arquiteto do escritório FGMF, responsável por projetos diferenciados, como a Japan House e o edifício Aruá, em Perdizes. Construído em parceria com a Idea!Zarvos, o Aruá tem entre 136 e 571 metros quadrados, com lazer completo.

Personalizado para o terreno em que está localizado, na Rua Cajaíba, o Aruá possui quatro blocos diferentes em um só prédio, seguindo um sistema de encaixe em espiral. “O resultado é um jogo de volumes que configura o espaço público e cria uma experiência visual única. Essa estrutura também proporcionou terraços inusitados, coberturas em vários níveis e apartamentos com jeito de casa, mas com vista privilegiada”, conclui Forte.

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