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Pedágios das rodovias paulistas aumentam a partir deste sábado

Segundo a Confederação Nacional de Transportes, em 80% das praças o aumento será de até 0,20 centavos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 10h58 - Publicado em 1 jul 2017, 09h48
Aumento ocorre anualmente desde 1998 (Divulgação / Governo do Estado de São Paulo / Alexandre Moreira/A2/Veja SP)
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A partir deste sábado (1º) entra em vigor o reajuste anual das tarifas de pedágio das rodovias estaduais paulistas. Em 80% das praças o aumento será de até 0,20 centavos, segundo a Confederação Nacional de Transportes.

O acréscimo não será repassado para os usuários somente nos bloqueios de Diadema e Batistini do Sistema Anchieta-Imigrantes e em Sorocaba, na praça da Rodovia José Ermírio de Moraes (SP 75, km 12,5). Riacho Grande (Via Anchieta) e Piratininga (Imigrantes) continuaram a apresentar os maiores preços dentre todas as praças, R$ 25,60.

Clique aqui para baixar a tabela completa com as tarifas que passaram a vigorar. Desde 1998, início do Programa de Concessões em São Paulo, o reajuste é aplicado todo dia 1º de julho, data estipulada nos contratos das atuais vinte concessionárias de rodovias paulistas.

Em 12 concessionárias será aplicado o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) acumulado nos últimos doze meses: 1,57%. E nas oito concessionárias restantes, que têm o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) como índice contratual, a variação foi de 3,59% no período.

De acordo com a Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), a receita dos pedágios de 2011 a 2016 viabilizou 36,6 bilhões de reais em investimentos em obras, manutenção e operação dos 6,9 mil quilômetros de rodovias paulistas sob concessão. Além disso, considerando o mesmo período, 2,5 bilhões foram repassados para 264 prefeituras paulistas a título do ISS-QN, imposto municipal que incide sobre a tarifa de pedágio. Essa verba pode ser utilizada livremente pelas administrações municipais para investimentos nas cidades, de acordo com as principais demandas.

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