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Paulista reúne ato pedindo justiça por congolês morto a pauladas no Rio

“Justiça por Moise” reúne centenas no vão livre do Masp; Rio oferece cessão de quiosque a família de jovem

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2022, 12h54 - Publicado em 5 fev 2022, 12h50
Ato em frente ao Masp reúne integrantes da comunidade congolesa da cidade de São Paulo
Ato em frente ao Masp reúne integrantes da comunidade congolesa da cidade de São Paulo (@ErikaHilton/Reprodução)
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Centenas de pessoas realizam neste sábado (5), um ato pedindo justiça pela morte do congolês Moise Mugenyi Kabagambe, assassinado a pauladas no dia 24 de janeiro em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Três pessoas foram presas pelo crime.

A concentração do ato teve início às 10h. Para poder acessar a Paulista, as pessoas foram revistadas por PMs na saída da estação Trianon Masp, o que gerou revolta em alguns participantes. Apesar disso, o ato é pacífico.

Além de integrantes de diversos movimentos negros, inclusive a comunidade congolesa da cidade de São Paulo, o ato conta também com participação de políticos e grupos diversos, tais como a CUT (Central Única dos Trabalhadores).

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Durante a manifestação ouvem-se gritos pedindo por justiça.

Homenagem

Via redes sociais, o secretário de Fazenda e Planejamento do Rio, o deputado federal licenciado Pedro Paulo, afirmou que oferecerá a cessão do quiosque para a família de Moise, além de criar um memorial ligado à cultura africana. “Secretário de Fazenda e Planejamento do Rio. Marido da Tati, pai da Manu, do Matteo e Lucca”, escreveu o secretário.

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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, comemorou a notícia. “Não a banalização da barbárie”, escreveu.

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