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Passarela flutuante liga ciclovia do Pinheiros ao Parque Bruno Covas

Estrutura foi instalada após pressão de usuários da ciclovia e do parque; ela poderá ser aberta para passagem de embarcações

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 out 2023, 17h27 - Publicado em 11 out 2023, 16h39
Travessia tem 100 metros de comprimento por três de largura; passagem deve ser feita empurrando a bicicleta
Travessia tem 100 metros de comprimento por três de largura; passagem deve ser feita empurrando a bicicleta (Governo Estadual/Divulgação/Divulgação)
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Uma passarela flutuante que liga a ciclovia do Rio Pinheiros e o Parque Bruno Covas foi inaugurada nesta quarta-feira (11). Com cem metros de comprimento por três de largura, ela possui uma estrutura articulada movida por um motor que permite a sua abertura para passagem de embarcações.

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Instalada na altura da Usina de Traição, o equipamento foi instalado após usuários questionarem o governo do estado pelo fechamento de um trecho do Parque Bruno Covas entre a sede do parque, na Casa Conectada, até a ponte Cidade Jardim. O acesso pela ponte era a única forma de entrar no parque para quem estava na ciclovia. Diversos coletivos de ciclistas, entre eles o Ciclo Comitê Paulista, Bike Zona Oeste e Bike Zona Sul passaram a questionar o governo estadual para encontrar uma solução.

Com a passarela flutuante, ciclistas e pedestres poderão usar o acesso para cruzar as duas margens a partir da ciclovia do Rio Pinheiros na altura da estação Vila Olímpia de trem. Por também receber pedestres, os ciclistas são obrigados a descer da bicicleta e passar pela estrutura empurrando as bikes.

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, em dias de chuva na passarela será desativada temporariamente para realização do trabalho de bombeamento no leito do rio.

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