O Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado de São Paulo, abriu uma sindicância para apurar o sumiço de três computadores que desapareceram entre a madrugada de segunda e a manhã de terça (29). Até a tarde desta quarta (30), a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) ainda não havia registrado boletim de ocorrência na polícia.
Os computadores estavam na creche que atende os funcionários na sede. A unidade tem capacidade para até 60 crianças. Os equipamentos desapareceram sem que o local ficasse com sinais de arrombamento.
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O governador Alckmin mora no palácio, na ala residencial. O terreno tem 21 000 metros quadrados, cercados de grades e com câmeras de vigilância. Visitantes que entram no prédio, além de terem de se identificar, passam por controle com detectores de metal.
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Todos os veículos que chegam ao palácio têm as placas anotadas e os motoristas precisam informar um número de documento de identidade para poder entrar.
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Em nota oficial, a Subsecretaria de Comunicação não trata o caso como furto. “Como não houve intrusão no palácio nem arrombamento na creche, é prematuro concluir se houve alguma modalidade de crime ou movimentação de patrimônio sem o devido registro”, diz o texto.